Descubra os detalhes dos resultados financeiros das principais empresas, como Hapvida, Itaúsa e Petrobras, no primeiro trimestre de 2024. Lucros, prejuízos, receitas e mais.
Empresas de diversos setores apresentaram seus balanços do primeiro trimestre de 2024, revelando uma variedade de desempenhos. Vamos analisar os resultados financeiros de algumas dessas empresas e entender as tendências que estão moldando o cenário corporativo atual.
Hapvida (HAPV3): A Hapvida registrou um lucro líquido de R$ 83,4 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão significativa em relação ao prejuízo observado no mesmo período do ano anterior. Seu EBITDA ajustado teve um crescimento expressivo de 59,4%, evidenciando uma sólida performance operacional. A expansão da receita líquida em 3,90% também contribuiu para os resultados positivos.
Itaúsa (ITSA4): A Itaúsa reportou um lucro líquido de R$ 3,585 bilhões no primeiro trimestre de 2024, um aumento de 38,10% em relação ao mesmo período do ano anterior. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) recorrente também teve um crescimento significativo, alcançando 17,6%. Esses números refletem a solidez e a eficiência das operações da empresa.
Petrobras (PETR3, PETR4): A Petrobras enfrentou um cenário desafiador, com seu lucro líquido caindo 38% no primeiro trimestre de 2024 em comparação com o mesmo período do ano anterior. A receita líquida também declinou 15,4%, refletindo os impactos do ambiente econômico e do mercado de energia. A retração do EBITDA em 17,2% destaca os desafios enfrentados pela empresa no período.
Balanços das Demais Empresas:
- Ânima (ANIM3): Apresentou um lucro líquido ajustado positivo e um crescimento sólido no EBITDA e na receita líquida.
- ClearSale (CLSA3): Reduziu seu prejuízo líquido e viu uma melhoria significativa no EBITDA.
- Enjoei (ENJU3): Reverteu um EBITDA negativo para um valor positivo e registrou um aumento expressivo na receita líquida.
- Even (EVEN3): Apesar do crescimento no lucro líquido, enfrentou uma queda no EBITDA.
- Ferbasa (FESA4): Registrou uma queda no lucro líquido e na receita líquida, refletindo desafios no ambiente de negócios.
- Grupo SBF (SBFG3): Apresentou um crescimento expressivo no lucro líquido ajustado consolidado e na receita líquida.
- Kora Saúde (KRSA3): Reduziu seu prejuízo líquido e expandiu o EBITDA ajustado.
- Melnick (MELK3): Registrando um aumento no lucro líquido, na receita líquida e no EBITDA.
- OceanPact (OPCT3): Reverteu um prejuízo líquido para um lucro líquido positivo e viu um crescimento significativo na receita líquida e no EBITDA.
- Oncoclínicas (ONCO3): Apesar da queda no lucro líquido, registrou um aumento na receita líquida e no EBITDA.
- Portobello (PTBL3): Enfrentou um prejuízo líquido, mas apresentou crescimento na receita líquida e no EBITDA ajustado e recorrente.
Esses resultados financeiros oferecem insights valiosos sobre o desempenho das empresas em um ambiente econômico em constante mudança. É crucial para investidores e analistas compreenderem as tendências subjacentes a esses números para tomar decisões informadas sobre seus investimentos.
Raízen (RAIZ4): No quarto trimestre da safra 2023-2024, a Raízen registrou um prejuízo líquido ajustado de R$ 178 milhões, uma reversão significativa em relação ao lucro observado no mesmo período do ano anterior. O EBITDA ajustado recuou 37,70% em doze meses, refletindo desafios no setor.
StoneCo (STOC31): A StoneCo apresentou um salto impressionante de 90,00% em seu lucro líquido ajustado no primeiro trimestre de 2024, impulsionado por um aumento nos pagamentos processados. O crescimento da receita para R$ 3,08 bilhões evidencia a sólida performance da empresa no período.
Technos (TECN3): Registrando um lucro líquido de R$ 5,90 milhões, a Technos apresentou um crescimento de 95,2% na base de comparação anual. A expansão da receita líquida e do EBITDA ajustado demonstra a resiliência e eficiência operacional da empresa.
Terra Santa (LAND3): Apesar de uma receita líquida 34,70% inferior em comparação com o mesmo período do ano passado, Terra Santa encerrou o primeiro trimestre de 2024 com um lucro líquido de R$ 6,4 milhões.
Track & Field (TFCO4): Registrando um lucro líquido de R$ 26,4 milhões, a Track & Field apresentou um crescimento de 5,2% na base de comparação anual. Seu EBITDA de R$ 41,4 milhões reflete a sólida gestão financeira da empresa.
Unicasa (UCSA3): Com um lucro líquido de R$ 2,8 milhões, a Unicasa enfrentou uma queda de 20,5% em comparação com o ano anterior. O EBITDA também caiu 6%, destacando os desafios do ambiente de negócios.
Veste (VSTE3): Registrando um prejuízo líquido de R$ 5,2 milhões, a Veste enfrentou desafios no primeiro trimestre de 2024. A receita líquida de R$ 248 milhões e o EBITDA de R$ 41,70 milhões refletem a complexidade do ambiente operacional.
Além disso, destacamos o desempenho da B3, que registrou um volume financeiro médio diário negociado de R$ 25,6 bilhões em abril, e a aprovação de uma linha de crédito de R$ 146,150 milhões pelo BNDES para a Brisanet, por meio do Programa BNDES FUST.
Esses números oferecem insights valiosos sobre o cenário empresarial brasileiro e são essenciais para investidores e analistas na tomada de decisões informadas.
- Brisanet (BRIT3): O BNDES aprovou uma linha de crédito de até R$ 146,150 milhões para a Brisanet através do Programa BNDES FUST, visando a expansão de redes de telecomunicações e implementação de novas tecnologias.
- CSN (CSNA3): A CSN revisou sua projeção de alavancagem para 2,50x no fechamento do balanço financeiro anual de 2024, mantendo esforços para reduzir seu nível de alavancagem nos próximos anos.
- Eneva (ENEV3): A Eneva anunciou o resgate antecipado facultativo de debêntures de segunda série da 2ª emissão.
- IRB Brasil (IRBR3): Faleceu Willy Otto Jordan Neto, diretor estatutário do IRB Brasil.
- Itaúsa (ITSA4): Raul Calfat foi aprovado como presidente do conselho de administração da Itaúsa para o próximo mandato anual.
- JHSF (JHSF3) e XP Malls (XPML11): A JHSF firmou um acordo com o FII XP Malls para vender participações em shoppings por R$ 443,0 milhões.
- Méliuz (CASH3): A WNT Gestora de Recursos elevou sua participação na Méliuz para mais de 5% do capital social.
- Melnick (MELK3): Manuela Bergamasco renunciou ao cargo de suplente no conselho de administração da Melnick.
- Minerva (BEEF3): O Canadá abriu mercado para três plantas de abate da Minerva Foods no Paraguai.
- OceanPact (OPCT3): A OceanPact anunciou um programa de recompra de até 3 milhões de ações ordinárias.
- Portobello (PTBL3): Houve mudanças na diretoria estatutária da Portobello.
- Raízen (RAIZ4): Projetou um EBITDA ajustado de até R$ 15,5 bilhões na safra 2024-2025, com investimentos estimados entre R$ 10,5 bilhões e R$ 11,5 bilhões.
- Randoncorp (RAPT4): O Morgan Stanley alterou sua participação acionária na Randoncorp.
- Simpar (SIMH3): Vinícius José Zivieri Ralio assumiu o cargo de diretor vice-presidente Jurídico.
- Technos (TECN3): Aprovou o cancelamento de 2,2 milhões de ações ordinárias.
- Usiminas (USIM5): O JPMorgan não atingiu participação superior a 5% nas ações da Usiminas.
Essas atualizações refletem mudanças significativas e tendências em diferentes setores do mercado brasileiro, oferecendo insights valiosos para investidores e observadores do mercado.
Proventos Distribuídos por Empresas Brasileiras
CSN (CSNA3):
- Dividendos Intermediários: R$ 950 milhões (R$ 0,716389666 por ação).
- Pagamento até 29 de maio de 2024.
- Negociações ex-dividendos a partir de 15 de maio de 2024.
CSN Mineração (CMIN3):
- Dividendos Intermediários: R$ 1,025 bilhão (R$ 0,186869166032 por ação).
- Juros sobre Capital Próprio (JCP): R$ 435,2 milhões.
- Pagamento até 28 de maio de 2024.
Elektro Redes (EKTR4):
- Dividendos: R$ 419,2 milhões (R$ 2,0557558664 por ação ordinária, R$ 2,2613314530 por ação preferencial).
- Pagamento em 22 de maio de 2024.
Even (EVEN3):
- Dividendos: R$ 100 milhões (R$ 0,5028 por ação).
- Pagamento em 27 de maio de 2024.
Vulcabras (VULC3):
- Dividendos Intermediários: R$ 41,08 milhões (R$ 0,15 por ação).
- Pagamento em 29 de maio de 2024.
Petrobras (PETR3, PETR4):
- Dividendos e JCP Intermediários: R$ 13,45 bilhões (R$ 1,04161205 por ação).
- Pagamento em duas parcelas em agosto e setembro de 2024.
Cosern (CSRN3):
- Juros sobre Capital Próprio (JCP): R$ 23,302 milhões (R$ 0,1355501865 por ação ordinária, R$ 0,1491052051 por ação preferencial classe A e B).
- Pagamento em 22 de maio de 2024.
Os proventos, representados por dividendos e juros sobre capital próprio, refletem uma distribuição significativa de lucros e resultados positivos por parte das empresas brasileiras, proporcionando retornos aos acionistas. É importante estar atento às datas de corte e aos prazos de pagamento para garantir a recepção dos proventos.